22.6.07

14 Parreiras do Minho

Depois de um primeiro filme e depois do recorde de bilheteiras obtido, seria mais do que esperar uma sequela para este, já considerado clásssico, João Paulo.
As sequelas normalmente não superam o primeiro filme, no entanto, nada pode preparar o espectador para o filme que vou apresentar de seguida:






No primeiro filme podemos observar a luta da religião católica contra os albinos. Um duelo desenfreado em que João Paulo se insere na comunidade albina e consegue destruir esta organização num banho de sangue com uma incrivel e memorável perseguição entre um autocarro e um F-16.

" Não tenham medo " é a frase que dá inicio a 2 horas e meia de violência cinematográfica e nudez, onde o nosso herói, " O Carniceiro Polaco ", impõe a religião católica a todo o mundo através de duas semi-automáticas. De salientar o ataque contra os nazis e utilizadores de preservativo.

Num filme repleto de acção, podemos contar ainda com uma perseguição a pé na Quarteira contra um comerciante cigano e 2 libaneses em que pelo meio é desarmada uma bomba e rezado um terço. Atraiçoado por Lucia, sua aliada no primeiro filme, Joao Paulo vê-se em situações desesperantes em que ficamos literalmente agarrados à cadeira.


Um filme não perder com efeitos incriveis e um final estonteante com um dos melhores twists alguma vez exibidos num filme com representações fantásticas.


Sem duvida, o Blockbuster do ano.




Lucia a observar a catastrofe provocada pelo seu atentado.




4 comentários:

nuno disse...

vou tatuar esta foto da lúcia no peito.

Anónimo disse...

Caro amigo,
Não posso deixar de mostrar o meu desapontamento pelo último "post" que colocou. Sou um padre de 38 anos, da paróquia de Odeceixe, e sou fã do seu blogue. Até agora. O desrespeito gratuito pela instituição católica entristeceu-me, assim como o teor jocoso utilizado para descrever o Santo Padre e a irmã Lúcia, ambos já em companhia do Nosso Senhor. O senhor é capaz de fazer melhor que isso, como eu já verifiquei. Continue o bom trabalho, e Deus o abençoe.

Bernna disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Bernna disse...

O que fez a "irmã" Lucia durante a vida dela Sr Padre?! E "Santo" Padre... falam desse senhor como se assim de um momento para o outro e apenas pq meia duzia de manfios o escolheram para ser o representante da hipócrita igreja, assim o chefe mor... o general desse cancro, fosse uma espécie de enviado de Deus "o todo poderoso", o criador de todas as coisas...
Esquecem-se no entanto que esse "General" era oficial nazi!! Ah! Mas deve ter andado a matar e a perseguir Judeus em nome de Deus, afinal de contas a Igreja sempre fez o mesmo durante bastantes séculos.
A diferença entre Hitler e a Igreja, é que o Hitler era selectivo, a Igreja?! Uiii era tudo que viesse a rede ia para a fogueira em nome de Deus.
Adoro aquela passagem pelo livro mal escrito a que se dá o nome de Biblia, que como aqui o meu amigo chama de "Livro de Anedotas", e que podemos considerar de "legislação", que diz – “O homem é a cabeça de cada mulher, assim como Cristo é a cabeça do homem.”
Assumidamente, sou ateu desde os dezoito anos, porque nessa alcancei maturidade intelectual suficiente para pensar a respeito de tais assuntos de um modo mais crítico. Entretanto, tomando-se a definição correcta de ateísmo, que é ausência de crença na existência de deus(es), então pode-se dizer que sempre fui ateu, antes implícito, agora explícito. Portanto, nunca escolhi o ateísmo, nasci ateu e permaneço como tal até hoje. Permaneço ateu porque o ateísmo me parece a posição mais sensata ante a ausência de evidências para a existência de um deus, pois penso que pontos de interrogação não são argumentos e ignorância não justifica NADA!
Se cada pessoa tivesse honestidade suficiente para admitir a insignificância e o ridículo que representa, não acreditaria que sequer merece uma vida eterna. Mas contra esta lucidez ante a insignificância que causa tanto mal-estar à maioria das pessoas é possível forjar uma pequena fórmula bastante prática:
1) – Acreditar, sem ter motivos, em tudo que conforta;
2) – Ser totalmente parcial e só ver aquilo que convém ;
3) – Imaginar que aquilo que está a faltar para ser feliz chegará em boa hora;
4) – Acima de tudo, fechar os olhos para todo o resto. Mas, para a satisfação dos descrentes, também há uma fórmula ateísta para evitar discussões inúteis com quem decidiu utilizar a fórmula apresentada acima:
1) – Nunca discuta com pessoas que crêem firmemente em algo sem precisar de motivos ou provas;
2) – Se acontecer uma inevitável discussão, não se preocupe, apenas ria bastante das explicações espúrias que darão para justificar as suas crenças.
Uma pergunta final para o Sr. Padre e para todos os crentes:
Porque diz a Igreja aos seus crentes que semelhanças existentes entre outras religiões ainda mais antigas que o próprio cristianismo, são obra do demónio, com o intuito de provocar confusão e leva-los a acreditar em algo que a Igreja não defende?